terça-feira, 22 de junho de 2010

E A ESPERANÇA RENASCEU...



Portugal acaba de conseguir o seu resultado mais volumoso de sempre, numa fase final do Campeonato do Mundo de Futebol, ao vencer a Coreia do Norte por 7-0.
Depois da decepção e do desânimo, face ao empate com a Costa do Marfim, os adeptos portugueses estão, agora, em estado de euforia.
Nós somos assim mesmo. Ou oito, ou oitenta. Não há nada a fazer...
Carlos Queiróz, o seleccionador nacional, passou de besta a bestial e até as polémicas em torno do ambiente que se vivia na selecção, desapareceram, como que por encanto.
As controvérsias em torno do que se passou com Nani e Deco evaporaram-se e a atribuição do prémio de melhor jogador em campo, a Tiago, por parte de Cristiano Ronaldo, veio dissipar dúvidas quanto ao espírito que se vive entre os jogadores.
E até o golo de Ronaldo, estranho e divertido, contribuiu para abrilhantar um jogo memorável, como já tinha sido aquele de 1966, com o Rei Eusébio a dar o aval ao seu sucessor.
Estou feliz por Queiróz, que considero um treinador competente e um excelente profissional e gostava de lembrar que Portugal tem, agora, o melhor ataque e a defesa menos batida deste Mundial.
Não sei até onde poderá chegar a nossa selecção e apenas posso desejar que chegue o mais longe possível, mas, aconteça o que acontecer, este grupo já fez história e demonstrou que é bem melhor do que antecipavam os habituais profetas da desgraça.
Agora, que venha o Brasil...

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