Estive quatro dias sem poder aceder à internet e ainda estou a recuperar dos "estragos" na minha rotina diária.
As mais de 200 mensagens por ler, e muitas terão de ter resposta, fizeram-me lembrar, com saudade, as velhas cartas, o contacto com o papel, o cheiro da tinta...
E fiquei a pensar como é impressionante o ritmo a que se operaram as transformações tecnológicas, e a rapidez da sua aceitação, a ponto de um fulano, como eu, que nem sequer sabia "escrever á máquina", no final do século passado, ter a vida "virada do avesso" por não poder, no descanso da sua casa, ler os jornais, responder ás mensagens dos amigos, ou aceder à conta bancária...
Pertenço, de facto, a uma geração de privilegiados, que, sem nunca terem feito a guerra, puderam assistir a uma revolução social e tecnológica que, a meu ver, só tem paralelo na Revolução Industrial.
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