As declarações da Drª Rauni Kilde, ( http://www.youtube.com/watch?v=JpOB4xkpjgQ ), polémicas á parte, não podem deixar de causar alguma preocupação, ao cidadão comum.
Preocupação pelo seu conteúdo, e pela pouca importância que lhe tem sido atribuída, como se de algo normal se tratasse, o que, aliás, sempre sucede com todas as opiniões contrárias á existência de uma pandemia...
Talvez porque as crenças da senhora a "qualificam" como "louca", aos olhos da sociedade contemporânea, qualquer verdade inconveniente é, fácilmente, ridicularizada...
Na edição, "online", de 23 de Outubro, na secção de Ciência, do DN, pode ler-se : ( http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspxcontent_id=1399657&seccao=SaFAde )
"Entre as muitas teorias que têm surgido sobre o novo vírus da gripe A (H1N1), a de Rauni Kilde, ex-directora clínica da província finlandesa da Lapónia, é inédita: defende que a OMS mente nas estatísticas que apresenta e que as “elites” estão concertadas para reduzir a população mundial a dois terços.
Numa entrevista que circula na Internet há algumas semanas, a médica Rauni Kilde (informações biográficas abaixo), questionada sobre a gripe A, declara que a informação que existe sobre o novo vírus H1N1 é “autêntico lixo”. Kilde é peremptória: “Não é a gripe suína que é perigosa, são as vacinas”.
Numa entrevista de quase sete minutos, Kilde começa por dizer que a humanidade desconhece os efeitos dos alimentos transgénicos ou da utilização dos telemóveis na saúde, e que tudo se resume a uma estratégia concertada das “elites” para reduzir a população mundial a pelo menos dois terços ou “até em cinco mil milhões” de pessoas.
Numa entrevista que circula na Internet há algumas semanas, a médica Rauni Kilde (informações biográficas abaixo), questionada sobre a gripe A, declara que a informação que existe sobre o novo vírus H1N1 é “autêntico lixo”. Kilde é peremptória: “Não é a gripe suína que é perigosa, são as vacinas”.
Numa entrevista de quase sete minutos, Kilde começa por dizer que a humanidade desconhece os efeitos dos alimentos transgénicos ou da utilização dos telemóveis na saúde, e que tudo se resume a uma estratégia concertada das “elites” para reduzir a população mundial a pelo menos dois terços ou “até em cinco mil milhões” de pessoas.
"Eliminar a próxima geração"
Segundo Rauni Kilde, “por detrás de tudo está a diminuição da população mundial” e o objectivo é “colocar milhões nos bolsos de quem difunde [as vacinas]”.
A médica fala em Donald Rumsfeld, que foi director da Gilead Sciences, Inc., a empresa detentora da patente do medicamento Tamiflu, e que tem sido apontado como detentor de acções da empresa.
Kilde acredita que as recomendações para vacinar primeiro grávidas e crianças têm como propósito “eliminar a próxima geração”.
A médica refere-se ainda à epidemia de uma variante da gripe suína que surgiu na década de 70, nos Estados Unidos da América, que envolveu uma grande campanha de vacinação. Kilde refere que os EUA "deixaram a vacinação após três semanas porque havia muita gente a morrer e com danos neurológicos" e que "se asseguraram de que as pessoas não são compensadas pelos danos sofridos".
Segundo Rauni Kilde, “por detrás de tudo está a diminuição da população mundial” e o objectivo é “colocar milhões nos bolsos de quem difunde [as vacinas]”.
A médica fala em Donald Rumsfeld, que foi director da Gilead Sciences, Inc., a empresa detentora da patente do medicamento Tamiflu, e que tem sido apontado como detentor de acções da empresa.
Kilde acredita que as recomendações para vacinar primeiro grávidas e crianças têm como propósito “eliminar a próxima geração”.
A médica refere-se ainda à epidemia de uma variante da gripe suína que surgiu na década de 70, nos Estados Unidos da América, que envolveu uma grande campanha de vacinação. Kilde refere que os EUA "deixaram a vacinação após três semanas porque havia muita gente a morrer e com danos neurológicos" e que "se asseguraram de que as pessoas não são compensadas pelos danos sofridos".
"Campanha de medo"
"Os Governos estão a lançar uma propaganda de medo nos 'mass media'. Todos os media dizem que vai ser terrível. É propaganda e as pessoas assustam-se", defende Rauni Kilde, sustentando ainda que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estará a obrigar as pessoas a serem vacinadas "à força" e que a organização só terá activado o alerta de uma pandemia de nível seis para esse efeito. "Vê-se em qualquer país do mundo: as pessoas não estão doentes", declarou.
Rauni Kilde acredita ainda que a OMS divulga números "falsos" e que quem sai beneficiado desta "estratégia" são as grandes farmacêuticas.
Plano e recomendações do Ministério da Saúde Português
Sem olhar às teorias divulgadas, a OMS continua preocupada em avaliar a evolução do vírus e, em Portugal, a primeira fase de vacinação contra a gripe A começa segunda-feira com 54 mil doses disponíveis. As doses serão administradas a um número restrito de pessoas dentro do grupo A de vacinação contra a gripe, o primeiro de três identificados pelas autoridades.
Nesta primeira fase de vacinação são considerados prioritários os profissionais de saúde, grávidas nos segundo e terceiro trimestres de gestação com patologia associada e titulares de órgãos de soberania e profissionais que desempenhem funções consideradas essenciais para o funcionamento do país.
As vacinas, explicou a ministra da Saúde Ana Jorge, vão chegar a Portugal quinzenalmente e estas primeiras 54 mil doses serão distribuídas pelas cinco regiões de saúde, sendo esperado que até chegar um novo lote de vacinas estas estejam já todas ministradas.
O Ministério da Saúde e a Direcção-Geral da Saúde definiram que estes grupos-alvo de vacinação correspondem a 30 por cento da população.
Segundo a ministra, as estimativas apontam para vacinação de 360 mil pessoas no grupo A, um milhão no B e os restantes no C, até perfazer três milhões. A vacinação de todo o grupo A há deverá demorar mais de um mês.
Portugal adquiriu seis milhões de doses de vacina contra a gripe A (H1N1) para a vacinação de três milhões de pessoas.
Cada pessoa deverá levar duas doses da vacina, sendo a segunda administrada com um intervalo mínimo de três semanas.
Em relação aos órgãos de soberania, Ana Jorge não especificou quem é considerado imprescindível, mas já no que respeita aos profissionais de saúde a ministra referiu que podem ser, por exemplo, os profissionais dos cuidados intensivos, os que desenvolvem uma técnica única que mais ninguém faz, assim como os que garantem o funcionamento da Linha Saúde 24.
Quem é Rauni Kilde?
Nascida em 1939, na Finlândia, Rauni-Leena Luukanen-Kilde formou-se em medicina. Figura controversa, foi directora clínica da região finlandesa da Lapónia e retirou-se em 1986, depois de um acidente de automóvel em que diz ter sido raptada por extraterrestres. Desde então, tem escrito vários livros e artigos sobre OVNIS, como “Os meus cem encontros com extraterrestres” e vive na Noruega.
A UFO-Norway (associação norueguesa para estudo dos OVNIS) fez um comunicado, disponível na Internet, em que se demarca totalmente da visão de Kilde sobre os Objectos Voadores Não Identificados e a acusa de assumir uma postura de “desinformação” face ao fenómeno.
Uma das suas teorias mais polémicas é a de que a circulação sanguínea nos extraterrestres ocorre de forma horizontal; Kilde também defende que os Estados Unidos têm um programa de implantação de microchips em recém-nascidos para controlo cognitivo das mentes dos cidadãos."
"Os Governos estão a lançar uma propaganda de medo nos 'mass media'. Todos os media dizem que vai ser terrível. É propaganda e as pessoas assustam-se", defende Rauni Kilde, sustentando ainda que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estará a obrigar as pessoas a serem vacinadas "à força" e que a organização só terá activado o alerta de uma pandemia de nível seis para esse efeito. "Vê-se em qualquer país do mundo: as pessoas não estão doentes", declarou.
Rauni Kilde acredita ainda que a OMS divulga números "falsos" e que quem sai beneficiado desta "estratégia" são as grandes farmacêuticas.
Plano e recomendações do Ministério da Saúde Português
Sem olhar às teorias divulgadas, a OMS continua preocupada em avaliar a evolução do vírus e, em Portugal, a primeira fase de vacinação contra a gripe A começa segunda-feira com 54 mil doses disponíveis. As doses serão administradas a um número restrito de pessoas dentro do grupo A de vacinação contra a gripe, o primeiro de três identificados pelas autoridades.
Nesta primeira fase de vacinação são considerados prioritários os profissionais de saúde, grávidas nos segundo e terceiro trimestres de gestação com patologia associada e titulares de órgãos de soberania e profissionais que desempenhem funções consideradas essenciais para o funcionamento do país.
As vacinas, explicou a ministra da Saúde Ana Jorge, vão chegar a Portugal quinzenalmente e estas primeiras 54 mil doses serão distribuídas pelas cinco regiões de saúde, sendo esperado que até chegar um novo lote de vacinas estas estejam já todas ministradas.
O Ministério da Saúde e a Direcção-Geral da Saúde definiram que estes grupos-alvo de vacinação correspondem a 30 por cento da população.
Segundo a ministra, as estimativas apontam para vacinação de 360 mil pessoas no grupo A, um milhão no B e os restantes no C, até perfazer três milhões. A vacinação de todo o grupo A há deverá demorar mais de um mês.
Portugal adquiriu seis milhões de doses de vacina contra a gripe A (H1N1) para a vacinação de três milhões de pessoas.
Cada pessoa deverá levar duas doses da vacina, sendo a segunda administrada com um intervalo mínimo de três semanas.
Em relação aos órgãos de soberania, Ana Jorge não especificou quem é considerado imprescindível, mas já no que respeita aos profissionais de saúde a ministra referiu que podem ser, por exemplo, os profissionais dos cuidados intensivos, os que desenvolvem uma técnica única que mais ninguém faz, assim como os que garantem o funcionamento da Linha Saúde 24.
Quem é Rauni Kilde?
Nascida em 1939, na Finlândia, Rauni-Leena Luukanen-Kilde formou-se em medicina. Figura controversa, foi directora clínica da região finlandesa da Lapónia e retirou-se em 1986, depois de um acidente de automóvel em que diz ter sido raptada por extraterrestres. Desde então, tem escrito vários livros e artigos sobre OVNIS, como “Os meus cem encontros com extraterrestres” e vive na Noruega.
A UFO-Norway (associação norueguesa para estudo dos OVNIS) fez um comunicado, disponível na Internet, em que se demarca totalmente da visão de Kilde sobre os Objectos Voadores Não Identificados e a acusa de assumir uma postura de “desinformação” face ao fenómeno.
Uma das suas teorias mais polémicas é a de que a circulação sanguínea nos extraterrestres ocorre de forma horizontal; Kilde também defende que os Estados Unidos têm um programa de implantação de microchips em recém-nascidos para controlo cognitivo das mentes dos cidadãos."
Extraterrestres à parte, o que diz a Drª Kilde, tem muito em comum com o que pensam alguns de nós, digo eu, e todos sabemos como "desapareceu", de um dia para o outro, a "pandemia" da "gripe das aves", depois de terem sido gastos milhões em vacinação...
Quantas pessoas morreram, em resultado da gripe das aves ? E quantas morreram de gripe comum ? Quem beneficiou com isso ?
Porque foi o Tamiflu recomendado para combater esta "pandemia" ? A "gripe suína" apresenta as mesmas características da "gripe das aves" ?
O que explica a enorme quantidade de recusas, entre a comunidade médica e de enfermagem, em aceitar a vacinação ? Serão razões de saúde ? Falta de confiança na vacina ?
A pouca relevância dada, pela comunicação social, a todas as declarações que contradizem a OMS, e a versão oficial de "pandemia", não pode deixar de causar apreensão, sobretudo quando, qualquer trabalho de investigação, sério, sobre o que se passou com a "gripe das aves" terá de suscitar um significativo número de dúvidas e interrogações...
Tratando-se de um problema de saúde pública, não merecem, os cidadãos, que se esclareçam, cabalmente, todas as dúvidas ?
Será que existe algum fundamento, ainda que parcial, nas declarações desta médica finlandesa, que ninguém quer investigar, a sério, para não perturbar a venda das vacinas ?
Para algumas indústrias, como a da guerra, os seres humanos são tratados como descartáveis, e as experiências com seres humanos, para efeitos comerciais, não são uma novidade...
Quem nos garante que não é o que está a acontecer, com a indústria farmacêutica, a propósito desta "pandemia" ?
Sem comentários:
Enviar um comentário