A selecção nacional de futebol acaba de vencer a Albânia, á tangente (2-1) e "in extremis"...
Mais uma exibição muito fraca da equipa portuguesa, que deve ter dado, ao seleccionador, Carlos Queirós, inúmeros motivos para reflexão...
Ao contrário do que gostaríamos, a selecção portuguesa não é tão forte quanto se apregoa, pelo que, a meu ver, se queremos manter a esperança de estarmos presentes no Mundial, o empenho e a "garra" serão determinantes.
As "estrelas" portuguesas estão a "brilhar" muito pouco, e seria bom que ninguém se sentisse com lugar cativo...
Queirós, por seu turno, deveria reflectir sobre as transformações frequentes que opera.
Não serão transformações a mais, quando se tem como objectivo atingir a fase final de um Campeonato do Mundo ?
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