quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

MAIS UM ANO, MAIS UM CARNAVAL...

Na passada terça-feira, com chuva e frio, catrapus, caiu-me mais um ano em cima, elevando para 56 a minha presença neste planeta azul.
Estava destinado a ser um dia calmo, mas a minha irmã e o meu filho encarregaram-se de me surpreender, convidando alguns familiares para uma pequena festa, na qual não faltaram as máscaras, nem as serpentinas.
Nesse capítulo, a minha irmã esmerou-se, apresentando-se mascarada de palhaço, totalmente irreconhecível, muito bem secundada pelo meu sobrinho Bernardo, um verdadeiro macaco de rabo pelado.
Fiquei, naturalmente, satisfeito com a surpresa, mas a verdade é que já são muitas as perdas de entes queridos e amigos, pelo que a alegria das festas de outros tempos será difícilmente repetível...
Por cá, a chuva encarregava-se de estragar a festa aos foliões, e destruía o trabalho de muitos meses daqueles que, por esse país fora, se esforçam por manter viva essa brincadeira secular.
Enquanto isso, no Brasil, festejava-se com muita música e alegria, sob calor intenso, mais um Carnaval, uma festa introduzida pelos portugueses, estima-se que no século XVI.

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